sábado, 9 de junho de 2012

Crianças skatistas profissionais


Regras do game of skate

[Game Of Skate] – Regras

1 - Sem pé no chão

Tocou o calcanhar, ou a ponta do pé a manobra será considerada


2 - No Grabs

Indy
Tail Grab
Nose Grab e qualquer variável



3 - 180º
Manobras de 180 tem que ser de 180 ou 90 puxando slide se não nao será valida



4 - Reverse
Caindo com 2 rodinhas e puxando, Caso caia raspando com o tail no chão avaliaremos a manobra para ver se vale



5 - Manobras de Fakie
Tem que ser voltada de fakie.



6 - Estilo tartaruga

Mandar a manobra ''andando'', e sair ''andando''.
Não valerá manobras quase parando.
Nunca dar uma de espertinho, e começar a dançar com o skate pra ganhar velocidade!

Skate chega às salas de aula e universidade brasileira prepara estudos inéditos no mundo


Imagine a cena: você está passando em frente à biblioteca de sua universidade e, nas escadas, alguns jovens estão fazendo manobras no corrimão em cima de um skate. Não fique bravo. Esses skatistas podem estar ajudando em um estudo científico. É isso o que está acontecendo na Universidade Metodista, de São Bernardo, na Grande São Paulo, a primeira no mundo a preparar estudos sobre a modalidade.
“Em setembro, fizemos uma parceria com o Edgar Vovô, para usar a nossas instalações e estrutura para treinamento. No começo do ano, aumentamos o número de atletas para oito. Mas como somos uma universidade, não fazia sentido oferecer esses serviços e não gerar conhecimento, que é o nosso forte”, explica o professor Alexandre Cavallieri, coordenador do curso de fisioterapia.

AS ÁREAS DE ESTUDOS DO SKATE NA UNIVERSIDADE

F/Divulgação
Fisioterapia
O grupo trabalha com esportistas profissionais e busca entender quais são as principais lesões que acontecem em treinos e em competição. Além disso, será investigada a causa dessas lesões: são causadas por traumas (pancadas e tombos) ou sobrecarga física? Outra linha de pesquisa envolve a prevenção de lesões. Serão analisados tipos de treinamento que tem melhor resposta na prevenção dos problemas e qual o tipo de trabalho adequado para isso.
Preparação física
O preparo dos atletas também será avaliado. “O nosso objetivo é aumentar a performance do atleta. E hoje não existe nenhum estudo que diz qual tipo de trabalho faz isso”, fala Denis, lembrando que estão sendo analisados os níveis de força, resistência, agilidade e flexibilidade dos atletas durante as etapas de preparação e competição, comparando os níveis em cada uma das etapas.
Nutrição
Apesar da imagem pouco ligada à restrição de outros esportes, os skatistas da equipe patrocinada pela Metodista está recebendo avaliação nutricional, para definir o tipo de alimentação necessária para os atletas, levando em conta o gasto calórico do skate tratado como esporte, incluindo sessões de treinamento com e sem o skate. “Para isso, estamos avaliando o impacto no treino e controlando os índices do atleta com exames laboratoriais”, explica Denis.
Psicologia do esporte
Os atletas estão sendo submetidos a sessão com profissionais da área, para avaliar os índices de ansiedade pré-competição e durante os eventos, para tentar ajudar no alívio de pressão dos atletas. “Hoje, trabalhamos com sete profissionais e um amador. Com os profissionais, que já são atletas consolidados, inserir técnicas diferentes é mais complicado. Eles são um pouco reticentes”, admite Alexandre.
  • Roney Gomes, um dos skatistas da equipe, testa equipamento que simula um skate: "Os atletas fazem musculação sobre a placa, que tira a estabilidade, mais ou menos como o que acontece durante a prática esportiva", explica Deni Foschini.
A iniciativa faz parte da Faculdade de Saúde da universidade e envolve apenas as áreas médicas. Na prática, o grupo de skatistas faz a preparação física e o trabalho de fisioterapia em áreas da universidade. Além disso, recebem acompanhamento nutricional e psicológico. Em troca, alunos acompanham esse trabalho e fazem testes com os atletas. Ao final do ano, serão produzidos ao menos 16 estudos acadêmicos sobre a modalidade.
“Quando apareceu o projeto, fomos procurar o que já tinha sido publicado de skate. Mas o máximo que achamos foram estudos de lesões em crianças que andam de skate. Nada sobre o esporte. Com isso, passamos a desenvolver temas de trabalhos de pesquisa, de trabalhos de conclusão de curso. Hoje, sabemos que até fevereiro de 2013, teremos entre 16 e 20 estudos publicados”, completa Alexandre.
São quatro áreas principais escolhidas para os projetos: preparação física, fisioterapia, nutrição e psicologia. “O que queremos é usar esses estudos para descobrir que tipo de intervenção ajuda o atleta do skate e qual o impacto disso nos treinamentos. Hoje, não temos parâmetros, já que não existe nada publicado”, explica o outro responsável na Metodista pelo grupo de skatistas, Denis Foschini, professor do curso de educação física.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Divulgando skate brasileiro Luan de Oliveira


Hall of meat Best of 2011


Kilian Martin skatista praticante de freestyle anda muito!!!


Chris Haslam Game of skate


Battle at the Berrics - Paul Rodriguez vs Sean Malto

http://www.youtube.com/watch?v=GNSsQ8FMmQI

Nunca desista skate leva tempo

A História do skate


Ainda não se sabe exatamente quando apareceu o skate, mas podemos dizer que foi no princípio dos anos 60 na Califórnia. Era em uma época aonde reinava o surf e a curtição total sobre uma prancha, mas como as coisas nunca davam certo aqueles mesmos surfistas pegaram as rodas de seus patins, e colocaran em "shapes", para que assim pudessem surfar em terra firme.

Os skates eram muito primitivos, não possuiam nose nem tail, era apenas uma tábua e quatro rodinhas. O crescimento do 'surf no asfalto' se deu de uma maneira tão grande que muitos dos jovens da época se renderam ao novo esporte chamado skate. Surgiam então os primeiros skatistas da época.

Era uma época onde o free style dominava, os skatistas usavam e abusavam deste tipo de manobra. No ano de 1965 se comercializaram os primeiros skates fabricados industrialmente e começaram as primeiras competições. Esse esporte então teve seu auge em meados dos anos 70, quando ocorreu um fato que chocou a maior parte de todos os skatistas: a revista "Skateboarder", uma das mais importantes sobre o assunto, anunciou a sua mudança de planos, agora cobrindo assuntos sobre competicões de Biker's.

Foi quando se deu a 'morte' do skate. Muitas pistas fecharam, e muitos abandonaram o esporte, apenas ficando os que realmente gostavam. Esses skatistas - que perderam suas pistas, suas revistas, e tudo que era a respeito deles - lançaram-se a andar nas ruas, usando tudo que achavam no cotidiano como obstácul. Daí se deu o street skate.

Anos 70
Lá pelos anos 70 houve o racionamento de água nos EUA, e muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas. Foi aí que os skatistas perceberam que essas piscinas vazias poderiam ser ótimos obstáculos. Surfia assim o 'skate vertical'.

Anos 80
Nos anos 80 o skate volta ao seu auge, com a inovação dos skates, e a utilizacao das pistas em "U" - os half pipes. O skate retorna às suas origens de muitos adeptos, e com o aparecimento de vários nomes do skateboard mundial: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims, entre outros contrubuiram e muito para o progresso do skate.